As construtoras do Brasil se dividem em dois perfis: as que ainda assentam tijolo por tijolo, e aquelas que são adeptas aos drones e a tecnologia. Para o segundo grupo, percebe-se algumas vantagens. Por exemplo, os custos são reduzidos em média 30%, em relação a uma obra convencional. Outra vantagem são os prazos, com o uso de tecnologia, as empresas conseguem entregar uma obra para o cliente em menos tempo.
De acordo com o presidente da CBIC, José Carlos Martins, no setor, a inovação representada pelo boom das startups está chegando à construção civil, mas por enquanto se limita às áreas de gestão e planejamento, longe da produção. Clique aqui e leia a íntegra. Fonte: Valor Econômico