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Reformas informais impulsionaram setor na pandemia

Em 2020, a venda de materiais de construção no varejo bateram o recorde da série histórica iniciada em 2012. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a alta foi de 11% no acumulado de 2020. Apesar do crescimento no último ano, as perspectivas para 2021 já não são tão animadoras. Analistas entendem que parte da alta nas vendas se deve ao pagamento do auxílio emergencial.

De acordo com pesquisa do Grupo Consumoteca, as classes A, B e C contribuíram para a alta dos materiais com as reformas residenciais para garantir maior conforto aos home office e às aulas online. Ao todo, 55% das pessoas nas classes A e B fizeram algum tipo de reforma em 2020, sendo outras 39% na classe C.

Para este ano, a previsão é que o segmento de materiais de construção desacelere, já que o auxílio emergencial promete ser menor. “Sendo pessimista, o setor deverá crescer 2%. Sendo otimista, 5%, e sendo realista, 3,5%.”, declarou a Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco). Fonte: Portal 6 Minutos