Saneamento básico no Rio

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Um milhão de pessoas sem acesso à coleta de esgoto

Dados recentes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) mostram que só 65,62% do esgoto do Rio são tratados. O estudo também revela que, no mínimo, 921 mil pessoas não têm acesso sequer à rede coletora desses efluentes. Nas zonas Norte e Oeste há falta de coleta e/ou tratamento de esgoto em áreas que podem cobrir bairros inteiros, informam os mapeamentos do Programa de Saneamento Ambiental e estudos da Rio-Águas.

Ao mesmo tempo, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) analisou que, entre 2019 e 2020, 90,7% das amostras coletadas de rios da capital tinham a qualidade da água ruim ou muito ruim, em parâmetros como a quantidade de oxigênio dissolvido e coliformes fecais.

O conjunto de cinco das principais estações de tratamento no município (ETEs Alegria, Barra da Tijuca, Ilha do Governador, Pavuna e Penha) teve vazão média, no ano passado, de 3.317 litros por segundo, apenas 43,9% da capacidade atualmente instalada (7.560 litros por segundo). Além disso, há regiões da Cidade do Rio sem rede coletora. Clique aqui e leia a íntegra. Fonte: O Globo