Luiz Fernando no jornal O Globo
Recuperação do asfalto caiu quase à metade
De acordo com dados obtidos pelo jornal O Globo, por meio da Lei de Acesso à Informação, a Operação Tapa-Buracos em 2017 e 2018, os dois primeiros anos de gestão do prefeito Marcelo Crivella, foi reduzida à quase metade em comparação com os dois anos anteriores. Porém o número de reclamações relacionadas ao problema recebidas pela central de atendimento 1746 disparou.
De janeiro a setembro de 2015, a prefeitura fechou 124.700 buracos em 20.268 ruas. Os números são um pouco superiores aos do mesmo período de 2016, quando foram tapadas 118.186 crateras em 22.586 vias. No ano seguinte, teve queda: a operação fechou apenas 59.658 buracos em 11.208 ruas nos nove primeiros meses. Já em 2018, foram fechados 61.059 buracos distribuídos por 7.810 ruas.
Segundo o presidente da Associação de Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro (AEERJ), Luz Fernando dos Santos Reis, a falta de conservação é consequência da queda de insvestimentos no município do Rio. “Os recursos para a conservação têm caído brutalmente. E o asfalto passou a custar mais também, influenciado pelo preço do petróleo e a variação do dólar. Assim, a capacidade do órgão público de comprar asfalto ficou menor”, enfatizou Luiz. Para a Prefeitura, porém, a queda do número de buracos tapados é fruto de boa qualidade do asfalto usado. Clique aqui e leia a matéria na íntegra.