Aplausos para os deputados federais do Rio

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Jornal do BrasilQuarta-feira, 19 de dezembro de 2007 – Caderno B19/12/2007

Aplausos para os deputados federais do Rio

Coisa boa obter resultados de esforços feitos. Na reunião, esta semana, da Frente Pró-Rio, representantes de ACRJ, ABF, AEERJ, Ademi, Firjan, Sinduscon-Rio e Sintraicp ficaram impressionados com a atuação da bancada parlamentar do Rio de Janeiro, que conseguiu dobrar para 2008 a expectativa de recursos da União para o Estado… O entusiasmo foi grande – só faltaram aplaudir – dos empresários, diante do balanço, feito pelos deputados federais Otávio Leite e Hugo Leal, do desempenho da bancada do Rio na elaboração do Orçamento Federal de 2008Louve-se o deputado Hugo Leal que, novato na Câmara, movimentou os 26 deputados também em primeiro mandato e vem obtendo fato inédito: a mobilização da Bancada do Rio em torno de 21 projetos indispensáveis ao desenvolvimento do Estado, que perfazem cerca de R$ 600 milhões… Fato sem precedente também é a inclusão de recursos do Plano Plurianual (PPA) para o metrô do RioA Bancada Federal do Rio pela primeira vez incluiu entre os 21 projetos prioritários recursos para o metrô nas linhas 3 (Niterói/São Gonçalo) e 4 (Centro do Rio /Barra da Tijuca)… O feito merece aplausos pois, como já contei aqui, enquanto nos outros Estados o metrô é construído com recursos da União, no Rio as obras são executadas com recursos do tesouro estadual ou financiamento do governo do estado junto ao BNDES… Ou seja: enquanto o governo federal financia a construção de metrôs em várias capitais, o metrô do Rio a gente paga… As obras na BR-101, no Norte e no Sul do Rio, e ainda a implantação do corredor rodoviário T5 (Barra da Tijuca/Penha) também terão recursos garantidos, nos próximos quatro anos, através do PPA… E mais: Otávio Leite confirmou que a Infraero incluiu em seu orçamento recursos para o Aeroporto Tom Jobim e o deputado já se mobiliza para lutar junto à Comissão do Orçamento por mais verba para nosso projetos de turismo… A luta continua. Os recursos foram alocados, mas o orçamento não foi votado. Agora é batalhar para que, na votação final do Orçamento, não haja novos cortes…